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SILVESMAT

Este não é um programa interativo, como os outros, mas uma página que contém o renascimento de uma publicação sobre ciência.

A seguir dá-se uma ideia de alguns textos publicados no primeiro número.


Por que não há Prémio Nobel da Matemática?

Os prémios Nobel foram instituídos em 1895 por Alfred Nobel, para serem atribuídos anualmente a quem mais se distinguisse nos campos da química, física, medicina-fisiologia, literatura e paz mundial. A sua fortuna, que hoje seria equivalente a cem milhões de euros, foi legada para esse fim.

Curiosamente, a matemática não foi incluída, nem mesmo pelo comité Nobel quando em 1969 decidiu acrescentar a economia aos cinco campos.

O facto de a matemática não ter sido contemplada por Nobel deu origem a uma história que, talvez não seja motivadora disso mas não deixa de ser interessante............................

                                                                                                a conjetura de beal

Vamos com este artigo mostrar como os leitores podem ganhar um milhão de dólares.

Andrew Beal nasceu em Lansing nos Estados Unidos e frequentou as universidades de Michigan e de Baylor mas, parece que abandonou ambas para se dedicar aos negócios.

Enriqueceu e fundou dois bancos com o seu nome. O gosto pela matemática levou-o a que, enquanto estudava o último teorema de Fermat, formulasse em 1993 a seguinte conjetura:

Se  onde A, B, C, x, y, z são inteiros positivos e x, y, z > 2, então A, B e C têm um número primo como fator comum.

Por exemplo, .................................................

                                                                                                    Teorema da sandes de fiambre

Este teorema, também conhecido por Teorema de Stone-Tukey em homenagem a Marshal Stone e a John Tukey diz que dados n objetos num espaço n-dimensional é sempre possível dividir cada um deles em dois com um único hiperplano.

(Um hiperplano de um espaço de dimensão n é um seu subespaço de dimensão n-1).  ............................................

                                                                                                             O electrão-volt

Um eletrão-volt (eV) é a quantidade de energia necessária para um eletrão atravessar o potencial elétrico de um volt. Isso quer dizer que são necessários nove eV de energia para mover um eletrão do terminal negativo ao positivo de uma vulgar pilha de nove volts.

Os físicos que se dedicam à mecânica quântica utilizam esta unidade para medir tanto a energia, como a massa ou a temperatura. Eis alguns exemplos:

0.001 eV - a temperatura ambiente

1 000 eV = 1 keV – a temperatura no interior do sol

1 000 000 eV = 1 MeV – a massa do eletrão

1 000 000 000 eV = 1 Gev – a massa do protão

1 000 000 000 000 000 eV = 1 TeV – energia de um mosquito em voo

10 000 000 000 000 000 eV = 10 TeV - energia das colisões no LHC – Large Hadron Collider, grande colisionador de hadrões, acelerador de partículas do CERN (atualmente já se conseguem 14 TeV).




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